domingo, 22 de setembro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
Na tarde chuvosa de 12 de outubro, a Região Episcopal São João Batista realizou o Pré-DNJ na Paróquia Santa Edwiges. Seguindo o tema oficial do DNJ 2011 “Juventude e Protagonismo Feminino”, o encontro iniciou com um breve momento de animação, seguido da apresentação dos(as) presentes.
Sidnei Rodrigues, secretário arquidiocesano da PJ, fez uma breve introdução o tema e lema, motivando os(as) jovens a participarem da grande marcha que acontecerá 30 de outubro, saindo do Tucunduba. A acolhida da Palavra foi feita com música e dança, com dramatização da passagem do encontro de Jesus com a samaritana, no beira do poço.
Vaulene Monteiro, secretária regional da PJN2, apresentou dados da pesquisa “O perfil da mulher jovem de 15 a 24 anos: características diferenciais e desafios”, realizada pelo IBGE, fazendo um paralelo com a realidade atual. Em seguida, os(as) participantes foram divididos(as) em grupos para discutir assuntos relacionados a violência e o protagonismo das mulheres. No retorno, apresentaram o que partilharam nos grupos, apresentando algumas propostas de intervenção na realidade da violência sexista.
Antes da conclusão, reforçou-se o convite a celebração do DNJ na Arquidiocese de Belém e também motivou-se os(as) presentes a realizar discussões nos grupos de base e comunidade a cerca do protagonismo feminino, tendo em vista o combate a violência contra a mulher.
Ao som de “Negra mariama” a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi acolhida no meio dos(as) jovens, encerrando a atividade com uma grande ciranda fraterna.
Sidnei Rodrigues, secretário arquidiocesano da PJ, fez uma breve introdução o tema e lema, motivando os(as) jovens a participarem da grande marcha que acontecerá 30 de outubro, saindo do Tucunduba. A acolhida da Palavra foi feita com música e dança, com dramatização da passagem do encontro de Jesus com a samaritana, no beira do poço.
Vaulene Monteiro, secretária regional da PJN2, apresentou dados da pesquisa “O perfil da mulher jovem de 15 a 24 anos: características diferenciais e desafios”, realizada pelo IBGE, fazendo um paralelo com a realidade atual. Em seguida, os(as) participantes foram divididos(as) em grupos para discutir assuntos relacionados a violência e o protagonismo das mulheres. No retorno, apresentaram o que partilharam nos grupos, apresentando algumas propostas de intervenção na realidade da violência sexista.
Antes da conclusão, reforçou-se o convite a celebração do DNJ na Arquidiocese de Belém e também motivou-se os(as) presentes a realizar discussões nos grupos de base e comunidade a cerca do protagonismo feminino, tendo em vista o combate a violência contra a mulher.
Ao som de “Negra mariama” a imagem de Nossa Senhora Aparecida foi acolhida no meio dos(as) jovens, encerrando a atividade com uma grande ciranda fraterna.
Jovens de todos os cantos do Brasil celebram no próximo domingo (30), o Dia Nacional da Juventude - DNJ. A atividade ocorre sempre no último domingo de outubro e este ano chega a sua 26ª edição, tendo como tema: “Juventude e Protagonismo Feminino” e lema: “Jovens Mulheres tecendo relações de vida”. As Pastorais da Juventude vêm pautar em suas programações o importante papel feminino, estimulando a defesa e a promoção da dignidade humana das mulheres e o combate à desigualdade de gênero.
Em cinco anos de vigência da Lei Maria da Penha foram registrados 237.271 relatos de violência (130 por dia). A violência física registra maior ocorrência de casos, 141.838. Em segundo lugar estão os casos de violência psicológica (62.3260), seguido de violência moral (23.456). Com menores registros, mas em números também preocupantes são freqüentes a violência patrimonial (3.780) e a sexual (4.686), a de cárcere privado (1.021). Comum no Pará, a violência por tráfico de mulheres no Brasil contabiliza 164 ocorrências em cinco anos da lei.
De acordo com os dados da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM), apenas entre janeiro e junho de 2011, a Central de Atendimento à Mulher – que funciona por meio do telefone 180 – registrou 293.708 atendimentos, sendo que 30.702 deles foram relatos de violência. Deste total, 18.906 se referiam à violência física; 7.205 à violência psicológica; 3.310 à violência moral; 513 à violência patrimonial; 589 à violência sexual; 153 ao cárcere privado; e 26 ao tráfico de mulheres. O Pará ocupa terceiro lugar no ranking de ligações à central da SPM. Foram 214,52 denúncias para cada grupo de 50 mil mulheres do estado, ficando atrás apenas dos estados nordestinos de Sergipe (215,1) e Bahia (224,36).
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